Quando começamos a ler a Bíblia, no livro de Gênesis, as primeiras informações que adquirimos são que Deus Pai criou o universo; Ele começou planejando os céus e terra, conforme o desejo de seu coração.
No princípio Deus criou os céus e a terra. Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. (Gênesis 1:1-2)
Em seguida, Deus Filho começou a dar forma aquilo que Deus Pai concebera; Ele fez isso dando ordens "ao Deus Espírito" para que tudo passasse a existir da maneira como tinha sido planejado.
Disse Deus: Haja luz. (Gênesis 1:3)
Disse Deus: Haja entre as águas um firmamento que separe águas de águas. (Gênesis 1:6)
Disse Deus: Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça a parte seca. (Gênesis 1:9)
Disse Deus: Cubra-se a terra de vegetação: plantas que dêem sementes e árvores cujos frutos produzam sementes de acordo com as suas espécies. (Gênesis 1:11)
Disse Deus: Haja luminares no firmamento do céu para separar o dia da noite. Sirvam eles de sinais para marcar estações, dias e anos, e sirvam de luminares no firmamento do céu para iluminar a terra. (Gênesis 1:14-15)
Disse também Deus: Encham-se as águas de seres vivos, e sobre a terra voem aves sob o firmamento do céu. (Gênesis 1:20)
Disse Deus: Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, animais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acordo com a sua espécie. (Gênesis 1:24)
E o Deus Espírito executou estas ordens de forma que todas as coisas passassem a existir e ficassem equilibradas entre si, funcionando em perfeita sincronia:
E houve luz. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas. (Gênesis 1:3-4)
Então Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam embaixo do firmamento das que estavam por cima. E assim foi. (Gênesis 1:7)
E assim foi. (Gênesis 1:9) - Separação entre a terra e os mares.
E assim foi. A terra fez brotar a vegetação: plantas que dão sementes de acordo com as suas espécies, e árvores cujos frutos produzem sementes de acordo com as suas espécies. (Gênesis 1:11-12)
E assim foi. Deus fez os dois grandes luminares: o maior para governar o dia e o menor para governar a noite; fez também as estrelas. Deus os colocou no firmamento do céu para iluminar a terra, governar o dia e a noite, e separar a luz das trevas. (Gênesis 1:15-18)
Assim Deus criou os grandes animais aquáticos e os demais seres vivos que povoam as águas, de acordo com as suas espécies; e todas as aves, de acordo com as suas espécies. (Gênesis 1:21)
E assim foi. Deus fez os animais selvagens de acordo com as suas espécies, os rebanhos domésticos de acordo com as suas espécies, e os demais seres vivos da terra de acordo com as suas espécies. (Gênesis 1:24-25)
Ao lermos como foi a criação dos seres humanos, percebemos que Deus falou "façamos o homem", o que confirma que Deus não é uma só pessoa, mas são três: aquele que concebe ou planeja - o Pai; aquele que ordena e comanda para que o desejo do Pai se cumpra - o Filho (por isso, Ele é também chamado de o "Verbo"); e aquele que executa as ordens dadas pelo Filho - o Espírito (Também conhecido como Espírito Santo, Consolador, ou Espírito da verdade). Os três estão em perfeita sintonia, ou estão em perfeita unidade, de forma que existem como se fossem uma só pessoa.
Diferentemente do restante da criação, o homem foi feito de uma forma especial, parecido com Deus, para que, assim como Ele domina ou reina nos céus, o homem dominasse ou reinasse juntamente com o Senhor sobre tudo o que fora feito por Ele na terra.
Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais grandes de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão. Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Deus os abençoou, e lhes disse: Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra. Disse Deus: Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês. E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que se movem rente ao chão. E assim foi. (Gênesis 1:26-30)
Deus nos criou imortais, assim como Ele é, para reinar com sabedoria por um tempo na terra, reinado este que em seguida se continuaria na eternidade, junto a Ele. Deus nos fez reis e rainhas puros e sem culpa dentro de Seu Reino Eterno, capazes de administrar todas as coisas na terra de maneira correta, sem sacrificá-la ou danificá-la. O Reino de Deus inicialmente era representado na terra pelo Éden, um lugar cheio de "árvores frutíferas", onde duas delas eram muito especiais (Observação: Hoje, o Reino de Deus é representado na terra pela Igreja do Senhor Jesus Cristo):
O Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente. Ora, o Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, para os lados do leste; e ali colocou o homem que formara. O Senhor Deus fez nascer então do solo todo tipo de árvores agradáveis aos olhos e boas para alimento. E no meio do jardim estavam a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. (Gênesis 2:7-9) - Estas duas árvores são, na verdade, duas fontes de poder eternas ou espirituais. A árvore da vida é Cristo, e a árvore do conhecimento do bem e do mal é Satanás.
Contudo, Adão e Eva, bem como toda a sua descendência, perderam o direito de reinarem tanto na terra quanto junto a Deus nos céus, ao desobedecerem a Ele deixando entrar em seus corações o conhecimento do bem e do mal. Eles ofenderam seriamente a Deus ao duvidarem da palavra d'Ele, acreditando que o seu Criador era um mentiroso. Por causa de sua desobediência, foram julgados e condenados à morte junto a todos os seus descendentes. Adão e Eva morreram materialmente e espiritualmente, assim como Deus falou que aconteceria se desobedecessem.
E o Senhor Deus ordenou ao homem: Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá. (Gênesis 2:16-17)
E ao homem declarou: Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó e ao pó voltará. (Gênesis 3:17-19) - Morte material dos homens.
Disse o Senhor Deus: Agora o homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Não se deve, pois, permitir que ele também tome do fruto da árvore da vida e o coma, e viva para sempre. Por isso o Senhor Deus o mandou embora do jardim do Éden para cultivar o solo do qual fora tirado. Depois de expulsar o homem, colocou a leste do jardim do Éden querubins e uma espada flamejante que se movia, guardando o caminho para a árvore da vida. (Gênesis 3:22-24) - Morte espiritual dos homens.
Com relação ao diabo, foi isto o que aconteceu com ele (Observe que a condenação de Satanás e sua expulsão do Reino foram feitas logo após ele enganar o homem; em seguida o homem foi condenado e expulso):
Então o Senhor Deus declarou à serpente: Já que você fez isso, maldita é você entre todos os rebanhos domésticos e entre todos os animais selvagens! Sobre o seu ventre você rastejará, e pó comerá todos os dias da sua vida. (Gênesis 3:14) - Esta foi a condenação de Satanás, que é irrevogável, porque foi feita e concluída eternamente. De maneira mais clara, isso foi o que Deus disse a Satanás: "Porque você agiu contra a minha justiça, conhecendo-a plenamente, você será amaldiçoado para sempre; não receberá mais do meu alimento, que é a vida, e vai se alimentar a partir de agora da morte que você criou, infinitamente". Os dias da vida de um espírito são infinitos, não tem fim a sua existência, portanto, Satanás está condenado à morte definitivamente. Do momento de sua condenação em diante o diabo e os anjos que o seguiram também foram postos para fora do Reino de Deus, e perderam por completo o direito de entrar novamente nele.
Quando lemos sobre a descrição da cidade santa em Apocalipse, não vemos mais a presença da árvore do conhecimento do bem e do mal dentro da cidade, mas somente a presença da árvore da vida (Jesus), que dá doze colheitas (os doze apóstolos), cujas folhas servem para a "cura" das nações:
Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da rua principal da cidade. De cada lado do rio estava a árvore da vida, que dá doze colheitas, dando fruto todos os meses. As folhas da árvore servem para a cura das nações. Já não haverá maldição nenhuma. O trono de Deus e do Cordeiro estará na cidade, e os seus servos o servirão. (Apocalipse 22:1-3)
Então, agora é mais fácil entender que, assim como a vida é um poder benigno, proveniente de Deus, o conhecimento do bem e do mal é também um poder, porém, de origem maligna, vindo de Satanás; este, após adquirido pelo homem, se uniu ao seu espírito e está sendo passado de geração a geração, e não pode ser retirado de dentro de nós, a não ser pelo próprio Deus. Só Deus pode libertar os seres humanos da escravidão que este poder lhes causa.
Este tal poder, uma vez com livre acesso dentro de nós, mantém nossos espíritos separados do Espírito de Deus; é ele quem faz com que pequemos ou ofendamos espiritualmente ao Senhor, compelindo-nos a desobedecer suas leis ou agir contra a Sua justiça.
Desta forma, quando cremos que o Rei Jesus Cristo é Deus, e que Ele nos considerou de uma tal forma que se fez homem para entregar-se em sacrifício na cruz a fim de nos justificar diante de Deus Pai, nos dando a chance de sermos salvos da condenação eterna, e não somente isso, mas também de reavermos a parte do trono à qual tínhamos direito junto a Ele eternamente antes do pecado (estas são as boas novas da parte de Deus para nós!), nossos espíritos nascem de novo; isso quer dizer que eles são libertos do poder do conhecimento do bem e do mal e são reconduzidos à presença do Rei, agora unidos ao Seu Espírito, e passam a reinar com Ele.
Este reinado é manifesto ainda neste mundo quando escolhemos viver conforme a justiça de Deus, ou conforme o espírito, e não mais segundo a carne. Ao crermos em Jesus nossos espíritos renascem da água (pela fé na mensagem do evangelho) e da união com o Espírito Santo; ao obedecê-lo, confirmamos que assumimos um reinado parcialmente junto a Ele, primeiramente em espírito, e que esperamos recebê-lo em definitivo no Dia do Senhor, com a ressurreição e purificação dos nossos corpos da presença do conhecimento do bem e do mal.
E eu lhes designo um Reino, assim como meu Pai o designou a mim, para que vocês possam comer e beber à minha mesa no meu Reino e sentar-se em tronos, julgando as doze tribos de Israel. (Lucas 22:29-30) - Designar é o mesmo que indicar para alguma coisa. Desinar alguém para um reino, é o mesmo que indicar alguém para assumir um reinado.
Respondeu Jesus: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do Espírito. O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito. Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que vocês nasçam de novo. O vento sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todos os nascidos do Espírito. (João 3:5-8)
Se pela transgressão de um só a morte reinou por meio dele, muito mais aqueles que recebem de Deus a imensa provisão da graça e a dádiva da justiça reinarão em vida por meio de um único homem, Jesus Cristo. Conseqüentemente, assim como uma só transgressão resultou na condenação de todos os homens, assim também um só ato de justiça resultou na justificação que traz vida a todos os homens. (Romanos 5:17-18)
Por isso digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. (Gálatas 5:16-17)
Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em meu trono, assim como eu também venci e sentei-me com meu Pai em seu trono. (Apocalipse 3:21)
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é. Todo aquele que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro. Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei. Vocês sabem que ele se manifestou para tirar os nossos pecados, e nele não há pecado. (1 João 3:2-5)
Quem desobedece a Deus ou age contra a Sua justiça é chamado de ímpio, injusto ou pecador. Como nossa ofensa a Deus provém de algo espiritual, e caracteriza uma transgressão eterna, nossos bons atos na terra são incapazes de nos justificar diante d'Ele. O único capaz de nos justificar diante de Deus é Ele mesmo, se assim Ele quiser - e a boa notícia é que Ele quer!
Teria eu algum prazer na morte do ímpio?, palavra do Soberano Senhor. Pelo contrário, acaso não me agrada vê-lo desviar-se dos seus caminhos e viver? (Ezequiel 18:23)
Ele foi entregue à morte por nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação. (Romanos 4:25)
Dentro do Reino de Deus estamos vivos espiritualmente, e fora dele estamos mortos, ainda que existindo. A morte espiritual é diferente da material. A morte física é temporária, é como um "sono" do qual teremos de acordar num determinado momento, porém, a morte espiritual, uma vez decretada, é permanente, e se traduz numa existência de tormentos e dores incalculáveis que jamais terá fim.
Contudo, a morte espiritual dos seres humanos ainda não foi decretada por completo, por sermos ignorantes da realidade eterna. E esta vem sendo revelada a nós já há algum tempo através da boa nova do evangelho, que diz:
Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. (João 3:16-18)
Assim, ainda haverá um segundo e último julgamento onde todos seremos avaliados por Deus, e então veremos quem ficará dentro ou fora de seu Reino para sempre. Terão direito a receber de volta o domínio ou o reinado junto a Deus aqueles que estiverem justificados de suas ofensas diante do Pai. Os que não estiverem justificados do pecado diante d'Ele ficarão de fora do Reino, e serão condenados à morte eterna em definitivo.
Multidões que dormem no pó da terra acordarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha, para o desprezo eterno. Aqueles que são sábios reluzirão como o brilho do céu, e aqueles que conduzem muitos à justiça serão como as estrelas, para todo o sempre. (Daniel 12:2-3)
Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes os que lavam as suas vestes, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. (Apocalipse 22:12-15) - Oservação: "cães" são todos os espíritos que agiram contra a justiça de Deus, ou seja, Satanás e seus anjos.
Para concluir este estudo, uma observação interessante: Assim como o Jardim do Édem representava o Reino de Deus na terra antes do pecado, e lá havia as árvores da vida e do conhecimento do bem e do mal juntas no meio do jardim, a Igreja do Senhor representa hoje o Reino após a remissão do pecado, e nela estão misturados o joio e o trigo. Assim como a árvore do conhecimento do bem e do mal já foi retirada do Reino, o joio também será retirado de lá no tempo devido.
Jesus lhes contou outra parábola, dizendo: O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo. Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo e se foi. Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu. Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio? Um inimigo fez isso, respondeu ele. Os servos lhe perguntaram: O senhor quer que vamos tirá-lo? Ele respondeu: Não, porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo. Deixem que cresçam juntos até à colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro. (Mateus 13:24-30)
Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: Explica-nos a parábola do joio no campo. Ele respondeu: Aquele que semeou a boa semente é o Filho do homem. O campo é o mundo, e a boa semente são os filhos do Reino. O joio são os filhos do Maligno, e o inimigo que o semeia é o diabo. A colheita é o fim desta era, e os encarregados da colheita são anjos. Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim também acontecerá no fim desta era. O Filho do homem enviará os seus anjos, e eles tirarão do seu Reino tudo o que faz tropeçar e todos os que praticam o mal. Eles os lançarão na fornalha ardente, onde haverá choro e ranger de dentes. Então os justos brilharão como o sol no Reino do seu Pai. Aquele que tem ouvidos, ouça. (Mateus 13:36-43)
Pastora Oriana Costa