By Pastors Wendell and Oriana Costa

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Tópico 2: O que são as obras da carne.

Atenção, leitores: este texto se trata do segundo tópico do estudo bíblico "O conhecimento do mal e as obras da carne". Ao final desta publicação postamos um link que dá acesso ao estudo completo.

Quando estamos afastados de Deus, ainda que possamos dizer que acreditamos e confiamos n'Ele, o primeiro e mais gritante sintoma desta separação é que não conseguimos frutificar pelo Espírito, ou não conseguimos andar na justiça de Deus verdadeiramente.
Ainda que escutemos pregações, ainda que participemos de trabalhos na igreja, ainda que falemos bem de Deus e da Sua Palavra, ainda que conheçamos as escrituras decor, a ponto de recitar versículos sem olhar para a Bíblia, quando estamos afastados de Deus nós só conseguimos frutificar pelos impulsos da nossa carne. E há quem pense que "seus impulsos" são santos, são direção de Deus para sua vida e até para a vida dos outros, sem atentar para o que realmente está escrito na "constituição do Reino de Deus".
Nossa carne é má por natureza ou está no pecado: ela se encontra separada de Deus; é por isso que o Apóstolo Paulo diz "sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne" (Romanos 7:18). De fato, a carne (alma e corpo) não consegue andar na justiça de Deus por se firmar em si mesma, em seus sentimentos, emoções e desejos. Estes nos levam à escravidão em nós mesmos, e por eles infelizmente nós NUNCA conseguimos ser pessoas sábias e justas verdadeiramente, por mais que nos esforcemos. É por eles que o diabo nos tenta e nos faz permanecer submissos à justiça do mundo.
Assim sendo, a única forma de viver pelo Espírito e, por conseguinte, de resistir tentações ou resistir ao diabo, é a submissão à Justiça de Deus, não há outro caminho. Foi desta forma que Jesus resistiu ao diabo quando foi tentado no deserto (Lucas 4:1-13); lendo a referida passagem da tentação de Jesus, logo percebemos que o maligno não tentou ao Senhor de qualquer maneira, mas o fez na hora em que este se encontrava "fisicamente vulnerável", para que ficasse mais fácil Ele DESOBEDECER ÀS LEIS DO REINO DE DEUS.

Na tentativa de fazer o Senhor burlar as leis que Ele mesmo criou, "satanás as expôs de uma forma a persuadi-lo a se deixar levar pela situação", pelas circunstâncias, e não por Sua Justiça. O resultado, nós já sabemos: Jesus o resistiu não obedecendo aos impulsos que sua carne poderia ter tido por estar enfraquecida no momento, mas declarou e obedeceu as Leis de Seu Reino. Ele continuou em Sua Justiça, ainda que as circunstâncias apontassem que Ele poderia morrer fisicamente por estar mal acomodado, sem comer e sem qualquer pessoa por perto que pudesse socorrê-lo! Por isso está escrito:
Submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês. (Tiago 4:7)
Não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos. Não ofereçam os membros dos seus corpos ao pecado, como instrumentos de injustiça; antes ofereçam-se a Deus como quem voltou da morte para a vida; e ofereçam os membros dos seus corpos a ele, como instrumentos de justiça. (Romanos 6:12-13) 
A nossa alma é pecadora, é ímpia, não se converte, ou seja, ela nunca aceitará se submeter pacificamente as leis do Reino de Deus, senão por esforço, com muita luta, sendo continuamente forçada a agir segundo à verdade de Cristo; ela sempre será influenciada pelo conhecimento do mal que está nela, e se encontra escravizada por ele. Por isso o Apóstolo Paulo termina seu discurso aos cristãos romanos no capítulo 7 com estas palavras: 
Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros. Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. (Romanos 7:21-25)

Quando iniciamos uma caminhada com Cristo, fazendo aliança com Deus por Ele, e buscando aprender e nos submeter às leis de Seu Reino, constantemente iremos ser confrontados com nossos sentimentos, emoções e desejos.

Não é à toa que o profeta Jeremias fala estas palavras:

O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo? Eu sou o Senhor que sonda o coração e examina a mente, para recompensar a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com as suas obras. (Jeremias 17:9-10)

Isso acontece porque no Reino de Deus não agimos guiados por impulsos, impressões e sugestões advindos do corpo ou da alma humana, mas pela Justiça de Deus, que se encontra revelada no ensino de Cristo. Por isso é tão importante para os cristãos buscarem conhecer e praticar a doutrina do Senhor, renovando diariamente o entendimento:

No evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: O justo viverá pela fé.(Romanos 1:17) - À afirmação "o justo viverá pela fé", entenda-se: "quem persevera em andar na justiça de Deus no mundo pela fé em Cristo herdará a vida eterna".

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.(Romanos 12:2)

Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.(2Pedro 3:18)

Somente desta forma seremos pessoas constates na fé, sem nos deixarmos levar por situações, mas independente de qualquer circunstância ou do que possamos sentir ou desejar materialmente, continuaremos testificando o Senhor e divulgando o Seu Reino ao mundo, sem rompermos nossa aliança com Ele.
Quando verificamos as obras da carne descritas em Gálatas 5, por exemplo, podemos perceber com clareza que são ações advindas de sentimentos, emoções e desejos carnais. Por isso são veemente condenadas pelas leis do Reino. Deus nunca agiu e nem age movido por sentimentos, emoções ou desejos, ainda que Ele sinta arrependimento, ira, se entristeça ou deseje algo.

É tanto que Ele mesmo "deseja" que todos sejam salvos da condenação eterna no Dia do grande julgamento; porém, Ele mesmo não passará por cima de Sua Justiça eterna, e julgará a todos a partir dela. Muitos serão condenados e não escaparão da pena reservada aos transgressores de Suas Leis, e, como vemos, Ele não se satisfará com isso, mas terá que cumprir, pois é absolutamente íntegro e fiel a si mesmo.

Diga-lhes: Juro pela minha vida, palavra do Soberano Senhor, que não tenho prazer na morte dos ímpios, antes tenho prazer em que eles se desviem dos seus caminhos e vivam. Voltem! Voltem-se dos seus maus caminhos!(Ezequiel 33:11) 

Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate por todos. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo. (1 Timóteo 2:3-6)

E é exatamente por este motivo que quando Jesus ensina seus discípulos a orar ao Pai, Ele declara, em determinado momento de seu discurso:

Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.(Mateus 6:10) - Na eternidade a vontade de Deus é plenamente estabelecida pelas Leis que Ele mesmo instituiu a partir da sua realidade eterna ou espiritual, e não com base na realidade física que vivemos neste mundo. Vindo o conhecimento da existência do Reino de Deus ao mundo, logo, temos também a informação de que as Leis eternas estão sendo aplicadas também em nosso mundo material, quer gostemos disso ou não. 

Segundo as Leis do Reino, infrações eternas não tem perdão, senão, através da justificação pelo crédito que damos ao sacrifício do Filho de Deus (Jesus Cristo) por nós, sem merecermos (que é a graça), e em seguir suas instruções até a nossa morte física ou até o Dia de Sua segunda vinda, se ainda estivermos vivos no mundo. Para confirmar, leiamos o trecho bíblico a seguir:

Como está escrito:Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda;Não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis.Não há quem faça o bem, não há nem um só. (...) Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.(Romanos 3:10-26/Leia também 1Tessalonisences 4: todo o capítulo.)  
Deus só age movido pela verdade, pelas leis que Ele mesmo estabeleceu eternamente ou espiritualmente. Todas as Suas promessas e todos os Seus feitos constantes na Bíblia existem, aconteceram e ainda continuam acontecendo baseados nas leis que antes Ele estabeleceu na eternidade, o lugar onde reside, pois Ele é espírito. Ele é totalmente justo, e assim tem sido paciente e compassivo com todos, até com os maus, sem julgar a humanidade definitivamente, por enquanto.

Por isso Ele não poderia e nem poderá jamais aceitar em Seu Reino pessoas que preferem obedecer aos impulsos da carne, e fazerem com que isso pareça justo e aceitável aos olhos dos outros, em vez de andarem pelo Espírito ou pela Justiça por Ele estabelecida em Seu Reino.
Vejamos algumas obras da carne expostas no ensino de Cristo, transmitido a nós através dos escritos feitos pelos apóstolos:
Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.(1 Coríntios 6:9-10)
Felizes os que lavam as suas vestes, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os que praticam feitiçaria, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. (Apocalipse 22:14-15)
Todas estas ações são advindas de sentimentos e desejos como, por exemplo, o sentimento do medo. O medo é um dos sentimentos geradores da mentira. A mentira também é gerada pelo sentimento de vergonha, ou de inveja, ou pelo desejo de possuir algo materialmente falando.

A imoralidade sexual, a prostituição, o adultério e a homossexualidade são provenientes de desejos do corpo (fisiológicos) na área sexual, ou dos impulsos da libido (que pode acontecer direcionada a pessoas do sexo oposto ou do mesmo sexo), e até do desejo de melhorar financeiramente, no caso da prostituição como profissão.
Os sentimentos de raiva, de ciúme, e de interesse material (cobiça) geram conflitos, assassinatos, violência, guerra. Não só o desejo descontrolado do corpo gerado pelo vício no consumo de álcool, mas os sentimentos de insatisfação, de incapacidade, de culpa ou de perda, por exemplo, podem levar alguém ao alcoolismo, além de levarem ao vício em outros tipos de drogas. 

Pena e simpatia também são sentimentos. Movidos por eles nós podemos cometer injustiças, como por exemplo, mentir, quebrar promessas, passar por cima de regras e acordos, caluniar ou trapacear para favorecer alguém.

Soberba também é um sentimento. Através dela nós ficamos cheios de nós mesmos, como se pudéssemos ou soubéssemos mais do que os outros, sem atentar que nós também somos pecadores e falhos. É por este sentimento que muitas vezes podemos desconsiderar e humilhar nossos semelhantes.

Por isso mesmo o Apóstolo Paulo fala do espinho na carne, que fora enviado por Deus para controlar sua soberba; Deus concedeu a Paulo muito conhecimento, mas também precisou fazer com este conhecimento não o fizesse achar que já era perfeito:

Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado ao terceiro céu. Se foi no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem — se no corpo ou fora do corpo, não sei, mas Deus o sabe — foi arrebatado ao paraíso e ouviu coisas indizíveis, coisas que ao homem não é permitido falar. Nesse homem me gloriarei, mas não em mim mesmo, a não ser em minhas fraquezas. Mesmo que eu preferisse gloriar-me não seria insensato, porque estaria falando a verdade. Evito fazer isso para que ninguém pense a meu respeito mais do que em mim vê ou de mim ouve. Para impedir que eu me exaltasse por causa da grandeza dessas revelações, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás, para me atormentar. Três vezes roguei ao Senhor que o tirasse de mim. Mas ele me disse: Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco é que sou forte. (2 Coríntios 12:2-10)  
As obras da carne estão expostas pelo ensino de Cristo para que saibamos que tipos de frutos nós podemos dar ao nos sujeitarmos aos impulsos da carne, sem dominá-los. Agindo pelos sentimentos, emoções e desejos da nossa carne (nossa alma e corpo) nós nos tornamos perversos: isso quer dizer que nós pervertemos a Justiça de Deus, estamos indo de encontro à verdade d'Ele, e nos colocando contra Ele.
Por isso, para que não nos coloquemos contra a integridade das coisas estabelecidas por Deus eternamente, precisamos renunciar ou rejeitar os impulsos corriqueiramente advindos do nosso "eu físico", e nos esforçarmos para proceder neste mundo pelo Espírito, ou segundo à justiça do Reino.  
Duas características importantes do fruto do Espírito são o amor (não o sentimento de simpatia, que vai e vem conforme o momento, mas a qualidade de justo, que trata a todos com bondade) e o domínio próprio:
O fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. (Gálatas 5:22-23) - à amabilidade aqui entenda-se: gentileza, cuidado no trato com os outros, tratar bem independente de sentimentos ou emoções. 
Este tipo de fruto só conseguimos dar se estivermos realmente crendo e confiando em Deus, e não em pessoas, e desejando herdar a vida eterna com Ele, porque exigirá de nós esforço por termos que suprimir nossa carne.
Dar o fruto do Espírito também nos faz passar por muitas humilhações e sofrimentos em meio à maldade que nos cerca; acontece desta forma, pois vamos precisar não leva-la em consideração se quisermos realmente testificar Jesus ao mundo, assim como Ele mesmo fez, se entregando para morrer afim de nos libertar da escravidão do pecado e nos salvar eternamente.
Quem conhece a vontade de Deus, mas teima em obedecer a sua carne e diz que Deus o perdoará eternamente mesmo assim, e o aceitará em Seu Reino na eternidade da forma que está, sem que precise se arrepender e se submeter à Justiça d'Ele ainda neste mundo, O está negando diante de todos, negando a fidelidade, a integridade e a sabedoria do Senhor, e fazendo d'Ele um hipócrita, um mentiroso.
Quem vive para obedecer a si mesmo é emocionalmente inconstante, sem paz, e se desilude facilmente com as situações e pessoas a sua volta. Vive encontrando motivos para se lamentar do que não lhe agrada ao ego, para apontar e reclamar sempre dos erros dos outros, por colocar sua confiança em si mesmo ou nos bens materiais que possui, na política, na ciência, nas pessoas que simpatiza ou que lhe atraem fisicamente, e nunca em Deus e em Sua Justiça.
Quando Jesus nos disse que estava nos deixando a paz, foi exatamente se referindo ao seu ensino, às instruções que Ele nos deixou e em seguida foram repassadas pelos apóstolos; aprendendo-as e praticando-as nós estaremos obedecendo realmente a Deus e nisso usufruiremos da verdadeira paz, ainda que passando por lutas materiais ou físicas:
Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo. (João 14:27)
Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus. (Filipenses 4:5-7) - lembrando que a amabilidade aqui está se referindo à perseverança na prática da justiça do Reino de Deus revelada no ensino de Cristo, que procura tratar bem a todos, inclusive aos que nos fazem mal, e não ao sentimento de afeto ou de simpatia advindos da carne.

Foi por isso que o Apóstolo Paulo disse aos cristãos coríntios:

Irmãos, quero lembrar-lhes o evangelho que lhes preguei, o qual vocês receberam e no qual estão firmes. Por meio deste evangelho vocês são salvos, desde que se apeguem firmemente à palavra que lhes preguei; caso contrário, vocês têm crido em vão. (1 Coríntios 15:1-2)

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Pastora Oriana Costa

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