By Pastors Wendell and Oriana Costa

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Por que minha oração não está sendo atendida? Por que minha benção não está chegando?

Para respondermos as perguntas que intitulam nosso estudo bíblico, vamos começar abordando um assunto talvez não muito agradável para a nossa alma, que é o arrependimento de pecados. 

É verdadeiramente impossível(!) reconhecermos nossos erros quando não conseguimos vê-los. Ainda que as pessoas mais próximas nos digam que estamos errando, nós não acreditamos, achando que nós somos as vítimas e as pessoas ao nosso redor estão contra nós. 

Quando erramos com os outros, não estamos somente fazendo mal a uma ou outra pessoa, mas também estamos fazendo mal a nós mesmos, pois estamos indo contra a justiça de Deus. E quando nós nos colocamos contra a justiça de Deus, que é o nosso Criador, Ele nos julga e nos aplica castigos para que venhamos reconhecer onde estamos falhando e possamos nos arrepender especialmente às vistas dele.

Examine-se o homem a si mesmo, e então coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação. Por isso há entre vocês muitos fracos e doentes, e vários já dormiram. Mas, se nós nos examinássemos a nós mesmos, não receberíamos juízo. Quando, porém, somos julgados pelo Senhor, estamos sendo disciplinados para que não sejamos condenados com o mundo. (1 Coríntios 11:28-32) 

Deus nos castiga porque é nosso Pai e não quer nos perder. Se Ele não nos corrigir, seremos condenados por Sua justiça para sempre, e não entraremos definitivamente em Seu Reino no Dia do Senhor. Porém, quando somos muito atribulados, seja em qual área da vida for e não sabemos o porquê, é possível que Deus retire tal julgamento se houver um arrependimento sincero de pecados. 

Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo. (1 João 2:1-2)

E para saber onde estamos falhando é simples: basta perguntar a Ele onde estamos errando e Ele nos falará de uma forma bem clara. Mas, não podemos esperar que Ele desça do céu e venha em pessoa nos dizer onde estamos errando; para nos mostrar o erro, muitas vezes Ele vai fazer a(s) situação(ões) se repetir(em) de uma forma mais forte, para que sejamos tocados e possamos sentir o peso da culpa.

Suponhamos que um homem diga a Deus: Sou culpado, mas não vou mais pecar. Mostra-me o que não estou vendo; se agi mal, não tornarei a fazê-lo. Quanto a você, deveria Deus recompensá-lo quando você nega a sua culpa? É você que tem que decidir, não eu; conte-me, pois, o que você sabe. (Jó 34:31-33)

Muitas vezes oramos e não somos atendidos logo, exatamente porque ainda estamos errando em algumas coisas; estes errinhos sem arrepedimento, por acharmos que temos razão em continuar a fazer o que estamos fazendo, é o que impede de chegar mais rápido até nós as bençãos que pedimos a Deus. 

Somente a oração do "justo" é atendida, e uma pessoa justa diante de Deus é aquela que não peca, e que, se peca contra Ele, logo reconhece seu erro e se arrepende de todo o coração buscando não cometer novamente a mesma falta. E o Senhor Jesus, que sonda os nossos corações, só nos justifica diante do Pai se nos arrependermos sinceramente dos nossos pecados na intenção de não cometê-los mais. 

É imprescindível entendermos que a verdadeira fé salvadora está baseada no arrependimento sincero de pecados durante toda a vida, e não apenas numa confissão momentânea de  "eu aceito Jesus como meu Senhor e salvador" seguida de muitas idas à igreja, onde não são dados frutos oriundos de arrependimentos sinceros.

Entre vocês há alguém que está sofrendo? Que ele ore. Há alguém que se sente feliz? Que ele cante louvores. Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado. Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz. (Tiago 5:13-16)

Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas o rosto do Senhor volta-se contra os que praticam o mal. (1 Pedro 3:11-12) 

Deus está pronto para nos perdoar, retirar qualquer julgamento, e em seguida nos abençoar abundantemente, desde que nos arrependamos sinceramente dos nossos pecados. Foi para nos justificar deles diante do Pai que Cristo, o Seu Filho unigênito, se entregou para morrer na cruz. Se perdirmos perdão a Deus ou às pessoas, mas, continuarmos infringindo a justiça d'Ele, Ele continuará nos castigando e nós continuaremos sofrendo e nos decepcionando. 

Devemos lembrar que um arrependimento sincero é aquele que realmente procura mudar de atitude, considerando o que o Rei Jesus nos ensinou, buscando obedecer e agradar primeiramente ao Senhor, e não a si mesmo ou aos outros.

Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. E consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia. Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas tão-somente uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá os inimigos de Deus. (Hebreus 10:23-27)

Ouve, Senhor, a minha justa queixa; atenta para o meu clamor. Dá ouvidos à minha oração, que não vem de lábios falsos. Venha de ti a sentença em meu favor; vejam os teus olhos onde está a justiça! Provas o meu coração e de noite me examinas, tu me sondas, e nada encontras; decidi que a minha boca não pecará como fazem os homens. Pela palavra dos teus lábios eu evitei os caminhos do violento. Meus passos seguem firmes nas tuas veredas; os meus pés não escorregaram. Eu clamo a ti, ó Deus, pois tu me respondes; inclina para mim os teus ouvidos e ouve a minha oração. (Salmos 17:1-6)

Tu mesmo ordenaste os teus preceitos para que sejam fielmente obedecidos. Quem dera fossem firmados os meus caminhos na obediência aos teus decretos. Então não ficaria decepcionado ao considerar todos os teus mandamentos. (Salmos 119:4-6)

Através do reconhecimento e arrependimento sincero dos nossos pecados estamos adorando o Pai em espírito e em verdade. Nós nos rendemos para adorá-lo verdadeiramente quando reconhecemos nossas faltas diante d'Ele, pois somente Ele é totalmente justo e santo.

No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. (João 4:23-24) 

Adorem ao Senhor no esplendor da sua santidade; tremam diante dele todos os habitantes da terra. (Salmos 96:9) 

Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador; pois ele é o nosso Deus, e nós somos o povo do seu pastoreio, o rebanho que ele conduz. Hoje, se vocês ouvirem a sua voz, não endureçam o coração, como em Meribá, como aquele dia em Massá, no deserto, onde os seus antepassados me tentaram, pondo-me à prova, apesar de terem visto o que eu fiz. Durante quarenta anos fiquei irado contra aquela geração e disse: Eles são um povo de coração ingrato; não reconheceram os meus caminhos. Por isso jurei na minha ira: Jamais entrarão no meu descanso. (Salmos 95:6-11)

É necessário lembrarmos que antes de Jesus iniciar seu ministério, João batista foi enviado para lhe preparar o caminho, anunciando em Israel que as pessoas deveriam se arrepender de suas faltas diante de Deus, para serem perdoadas e entrarem no Reino. E o Senhor Jesus deu continuidade a esta mensagem. 

Por onde Cristo passava, ia avisando as pessoas que o Pai estava disposto a perdoá-las mediante um arrependimento sincero de pecados e favorecê-las grandemente, livrando-as da condenação à morte eterna. Os milagres aconteciam e acontecem ainda hoje exatamente para sinalizar que isso é verdade.

Da mesma forma como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, temendo que as suas obras sejam manifestas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, para que se veja claramente que as suas obras são realizadas por intermédio de Deus. (João 3:14-21)

Todos os que se renderam aos pés de Jesus para adorá-lo naquele tempo, antes ouviram a mensagem de arrependimentos de pecados da boca de João Batista, e de Sua própria boca. Quando as pessoas acreditavam que Jesus era o messias, o seu Rei, elas se arrependiam de suas faltas diante de Deus e, ao procurarem por Ele, todas eram curadas, libertas de possessão demoníca e tinham até parentes ressuscitados, como prova de que Deus as estava perdoando realmente. 

Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer. Então ensinarei os teus caminhos aos transgressores, para que os pecadores se voltem para ti. Livra-me da culpa dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação! E a minha língua aclamará à tua justiça. Ó Senhor, dá palavras aos meus lábios, e a minha boca anunciará o teu louvor. Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas em holocaustos, se não eu os traria. Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás. (Salmos 51:12-17)

Na história da mulher do fluxo de sangue (doença que a fazia ficar menstruada, sangrando além dos dias normais), por exemplo, isso foi uma realidade. Quando ela decidiu tocar em Jesus, crendo que ao fazer isso seria curada, na verdade era por já estar se arrependendo de seus pecados. 

Ela sabia que, mesmo não conseguindo falar com Cristo, se ao menos sinalizasse a Ele de alguma maneira que estava crendo que Ele era o messias e por isso estava realmente arrependida, Ele lhe favoreceria. E ela fez isso se esforçando para se aproximar do Senhor e ao menos tocar num cantinho da roupa d'Ele.  

Quando Jesus voltou, uma multidão o recebeu, pois todos o esperavam. Então um homem chamado Jairo, dirigente da sinagoga, veio e prostrou-se aos pés de Jesus, implorando-lhe que fosse à sua casa porque sua única filha, de cerca de doze anos, estava à morte. Estando Jesus a caminho, a multidão o comprimia. E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de uma hemorragia e gastara tudo o que tinha com os médicos; mas ninguém pudera curá-la. Ela chegou por trás dele, tocou na borda de seu manto, e imediatamente cessou sua hemorragia. "Quem tocou em mim? ", perguntou Jesus. Como todos negassem, Pedro disse: "Mestre, a multidão se aglomera e te comprime". Mas Jesus disse: "Alguém tocou em mim; eu sei que de mim saiu poder". Então a mulher, vendo que não conseguiria passar despercebida, veio tremendo e prostrou-se aos seus pés. Na presença de todo o povo contou por que tinha tocado nele e como fora instantaneamente curada. Então ele lhe disse: "Filha, a sua fé a curou! Vá em paz". (Lucas 8:40-48)  

E todas aquelas pessoas que se aproximavam de Jesus crendo que Ele era o seu Rei, antes ou depois de receberem seus milagres, se rendiam inclinando-se para adora-lo, assim como aquela mulher do fluxo de sangue fez. 

Certamente, a primeira coisa que aqueles indivíduos diziam adorando-o era "Meu Senhor, eu me arrependo sinceramente dos meus pecados, me arrependo por ter ido contra Sua justiça; obrigado(a) por me fazer reconhecer que sou falho(a), me fazendo agora enxergar onde estou falhando, e também por me perdoar".    

Ao saber que Jesus estava comendo na casa do fariseu, certa mulher daquela cidade, uma
‘pecadora’, trouxe um frasco de alabastro com perfume, e se colocou atrás de Jesus, a seus pés. Chorando, começou a molhar-lhe os pés com as suas lágrimas. Depois os enxugou com seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume. Ao ver isso, o fariseu que o havia convidado disse a si mesmo: Se este homem fosse profeta, saberia quem nele está tocando e que tipo de mulher ela é: uma ‘pecadora’. Respondeu-lhe Jesus: "Simão, tenho algo a lhe dizer". "Dize, Mestre", disse ele. "Dois homens deviam a certo credor. Um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinqüenta. Nenhum dos dois tinha com que lhe pagar, por isso perdoou a dívida a ambos. Qual deles o amará mais?" Simão respondeu: "Suponho que aquele a quem foi perdoada a dívida maior". "Você julgou bem", disse Jesus. Em seguida, virou-se para a mulher e disse a Simão: "Vê esta mulher? Entrei em sua casa, mas você não me deu água para lavar os pés; ela, porém, molhou os meus pés com as suas lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Você não me saudou com um beijo, mas esta mulher, desde que entrei aqui, não parou de beijar os meus pés. Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas ela derramou perfume nos meus pés. Portanto, eu lhe digo, os muitos pecados dela lhe foram perdoados, pelo que ela amou muito. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama". Então Jesus disse a ela: "Seus pecados estão perdoados". Os outros convidados começaram a perguntar: "Quem é este que até perdoa pecados?" Jesus disse à mulher: "Sua fé a salvou; vá em paz". (Lucas 7:37-50) 

Quem acha que, por ter aceitado Jesus como Seu Senhor, vai parar de pecar instantaneamente, está enganado. Nós, os que seguimos a Cristo, pecamos todos os dias (claro, que, não mais intensionalmente) e na maioria das vezes não percebemos, pois nossa alma é falha e não se lembra a todo tempo de tudo o que Jesus ensinou para cumprir; em algumas ocasiões, ainda que o Espírito de Deus nos lembre o que Jesus ensinou, escolhemos fazer as coisas a nossa maneira, movidos por desejos e sentimentos e sem nos arrependermos disso. 

É por isso que os apóstolos Paulo e João, respectivamente, dizem:

Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, não o sou, pois fui vendido como escravo ao pecado. Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. Neste caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim. Pois, no íntimo do meu ser tenho prazer na lei de Deus; mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua em meus membros. Miserável homem eu que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou escravo da lei de Deus; mas, com a carne, da lei do pecado. (Romanos 7:14-25)

Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós. (1 João 1:8-10)

Portanto, são os nossos pecados que muitas vezes nos impedem de termos nossas petições atendidas, de recebermos bençãos e de termos paz. Precisamos diariamente pedir a Deus que nos mostre (se não estamos conseguindo ver) onde estamos errando, para que possamos reconhecer nossas pendências diante d'Ele e nos arrependermos delas de todo o coração. 

Seres humanos não tem poder de convencer ninguém de pecados, mas o Espírito de Deus tem esta autoridade, e a executa se lhe for solicitado. O Senhor Jesus nos enviou Seu Espírito para nos aconselhar e nos guiar em toda a verdade:

Se eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se eu for, eu o enviarei. Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Do pecado, porque os homens não crêem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e vocês não me verão mais; e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está condenado. Tenho ainda muito que lhes dizer, mas vocês não o podem suportar agora. Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês. (João 16:7-14)  


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Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia! Enquanto escondi os meus pecados, o meu corpo definhava de tanto gemer. Pois de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; minha força foi se esgotando como em tempo de seca. Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: Confessarei as minhas transgressões ao Senhor, e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Portanto, que todos os que são fiéis orem a ti enquanto podes ser encontrado; quando as muitas águas se levantarem, elas não os atingirão. (Salmos 32:1-6)

Por eu ter pecado contra o Senhor, suportarei a sua ira, até que ele apresente a minha defesa e estabeleça o meu direito. Ele me fará sair para a luz; contemplarei a sua justiça. (Miquéias 7:9)

Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados, para que venham tempos de descanso da parte do Senhor, e ele mande o Cristo, o qual lhes foi designado, Jesus. (Atos 3:19-20)





Pastora Oriana Costa

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