E disse-lhes: Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum; imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados. Depois de lhes ter falado, o Senhor Jesus foi elevado ao céu e assentou-se à direita de Deus. Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando-lhes a palavra com os sinais que a acompanhavam. (Marcos 16:15-20)
Você acredita em Deus? Então, saiba a verdade:
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Você acredita em Deus? Então, saiba a verdade:

Jesus Cristo nunca chamou seus discípulos ou seus seguidores de cristãos: este título é dado pelas demais pessoas àqueles que declaram sua fé no Senhor, desde que a mensagem do evangelho começou a ser divulgada na terra.
Na realidade, quem segue a Cristo é seu súdito, ou seja, está escolhendo estar debaixo da autoridade do Rei Jesus e faz parte de uma "eclésia" (igreja) de origem eterna, ou, está escolhendo fazer parte do conjunto de cidadãos de uma determinada nação, que é o Reino de Deus.
Na realidade, quem segue a Cristo é seu súdito, ou seja, está escolhendo estar debaixo da autoridade do Rei Jesus e faz parte de uma "eclésia" (igreja) de origem eterna, ou, está escolhendo fazer parte do conjunto de cidadãos de uma determinada nação, que é o Reino de Deus.
Ao deixar seu trono eterno e se fazer um ser humano como nós, Jesus teve uma mãe (Maria) e um pai (José), e fez parte de uma família normal com irmãos e irmãs. Ele precisou se fazer um ser humano comum, mortal e sujeito as tentações, mas, no entanto, sem cair nelas, para morrer em nosso lugar, em sacrifício por nossas transgressões eternas, ou pecados.
O valor da nossa absolvição no juízo eterno (que está cada vez mais perto de acontecer) nós nunca teríamos condições de pagar, pois diante de Deus todos somos transgressores imperdoáveis desde que o primeiro homem, Adão, resolveu desobedecer ao seu criador. Adão ofendeu a Deus chamando-o de mentiroso, mesmo sabendo que o seu criador não compactua com a maldade. Assim, Adão se separou de Deus, foi expulso do Reino, e se autocondenou definitivamente à morte e também toda a humanidade, porque todos nós somos sua decendência.
Porém, o Rei Jesus não quer que sejamos condenados a perecer eternamente após o grande e definitivo julgamento que haverá; por isso, pagou o preço pela nossa absolvição se entregando para morrer ETERNAMENTE em nosso lugar: Jesus Cristo não só morreu fisicamente, mas, em primeiro lugar, morreu espiritualmente.
No momento em que se separou do Pai (este foi o momento de sua morte espiritual), antes de morrer fisicamente, Jesus clamou:
E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde. Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni? " que significa: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" Quando alguns dos que estavam ali ouviram isso, disseram: "Ele está chamando Elias". Imediatamente, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber. Mas os outros disseram: "Deixem-no. Vejamos se Elias vem salvá-lo". Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. (Mateus 27:45-50)
Segundo a justiça de Deus, a pena de morte de um transgressor eterno ou de um pecador só pode ser anulada espiritualmente com a morte de um justo; e nesse caso, o único justo que há é o próprio Deus. Por isso, se Ele realmente quisesse nos dar a chance de escaparmos de Seu Juízo, Ele teria que se sacrificar em nosso favor - e foi exatamente isso que Ele fez. Ele provou que realmente se importa conosco.
Contudo, Cristo não somente morreu, mas ressuscitou! E ao ressuscitar, Ele retomou seu trono na eternidade, e continua reinando como fazia desde o início, antes de criar todas as coisas. Na eternidade, o Senhor Jesus não tem pais biológicos como nós seres humanos, pois Ele é espírito, e é a fonte da existência de tudo o que há; foi dele que todos nós saimos, inclusive os pais de Jesus enquanto foi um ser humano na terra.
No momento em que se separou do Pai (este foi o momento de sua morte espiritual), antes de morrer fisicamente, Jesus clamou:
E houve trevas sobre toda a terra, do meio dia às três horas da tarde. Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: "Eloí, Eloí, lamá sabactâni? " que significa: "Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" Quando alguns dos que estavam ali ouviram isso, disseram: "Ele está chamando Elias". Imediatamente, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber. Mas os outros disseram: "Deixem-no. Vejamos se Elias vem salvá-lo". Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito. (Mateus 27:45-50)
Segundo a justiça de Deus, a pena de morte de um transgressor eterno ou de um pecador só pode ser anulada espiritualmente com a morte de um justo; e nesse caso, o único justo que há é o próprio Deus. Por isso, se Ele realmente quisesse nos dar a chance de escaparmos de Seu Juízo, Ele teria que se sacrificar em nosso favor - e foi exatamente isso que Ele fez. Ele provou que realmente se importa conosco.
Contudo, Cristo não somente morreu, mas ressuscitou! E ao ressuscitar, Ele retomou seu trono na eternidade, e continua reinando como fazia desde o início, antes de criar todas as coisas. Na eternidade, o Senhor Jesus não tem pais biológicos como nós seres humanos, pois Ele é espírito, e é a fonte da existência de tudo o que há; foi dele que todos nós saimos, inclusive os pais de Jesus enquanto foi um ser humano na terra.
Então, o Senhor dos exércitos não deixou seu trono na eternidade para vir até nós como um simples mortal para fundar mais uma religião, e sim para anunciar que as portas de Seu Reino eterno estão abertas (ainda!) para quem quiser fazer parte dele, gratuitamente. Jesus está simplesmente nos dizendo que quer nos receber de volta em Seu Reino, e está perdoando através de seu próprio sacrifício a nossa ofensa a Ele!!!
De fato, Cristo foi entregue à morte pelos indivíduos que se denominavam "povo de Deus", e diziam o estar aguardando para reinar sobre eles, os judeus. Isso aconteceu porque, naquele momento, infelizmente, a maioria dos judeus estava sem o pleno entendimento das escrituras, o que lhes impediu de perceber que Jesus era na verdade o criador de todas as coisas, em pessoa. Aquelas pessoas não entendiam o que prediziam as escrituras sobre a vinda de seu Rei, o Senhor, e o rejeitaram.
Pilatos então voltou para o Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: Você é o rei dos judeus? Perguntou-lhe Jesus: Essa pergunta é tua, ou outros te falaram a meu respeito? Respondeu Pilatos: Acaso sou judeu? Foram o seu povo e os chefes dos sacerdotes que entregaram você a mim. Que é que você fez? Disse Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui. Então, você é rei!, disse Pilatos. Jesus respondeu: Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem. (João 18:33-37)
Então, eles mandaram matar Jesus, mas, para o espanto e desespero deles, o Rei ressuscitou(!), mostrando a todos que suas palavras eram verdadeiras, e seu reinado é bem maior e mais poderoso do que eles imaginavam, pois é ETERNO, e não deste mundo.
Contudo, se Jesus não tivesse sido rejeitado pelos judeus e morrido, a salvação da condenação no juízo eterno não teria sido estendida ao resto da humanidade, e todos nós estaríamos condenados a morrer para sempre.
Se os judeus tivessem aceitado Jesus como Seu Rei e não o tivessem entregado para ser crucificado e morto pelos romanos, somente eles escapariam da condenação à morte eterna: a sua fé lhes seria imputada como justificação por suas transgressões eternamente, pois eles já sabiam quem era Deus e só estavam (como hoje ainda estão) aguardando a vinda do Seu Senhor para reinar "fisicamente" sobre eles.
Por isso, percebemos que foi o próprio Deus quem cegou os judeus quanto ao reconhecimento da pessoa de Cristo, e que ainda os mantém cegos em sua maioria, até que se cumpra o tempo da anunciação das boas novas aos outros povos da terra.
Pilatos então voltou para o Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: Você é o rei dos judeus? Perguntou-lhe Jesus: Essa pergunta é tua, ou outros te falaram a meu respeito? Respondeu Pilatos: Acaso sou judeu? Foram o seu povo e os chefes dos sacerdotes que entregaram você a mim. Que é que você fez? Disse Jesus: O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui. Então, você é rei!, disse Pilatos. Jesus respondeu: Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem. (João 18:33-37)
Então, eles mandaram matar Jesus, mas, para o espanto e desespero deles, o Rei ressuscitou(!), mostrando a todos que suas palavras eram verdadeiras, e seu reinado é bem maior e mais poderoso do que eles imaginavam, pois é ETERNO, e não deste mundo.
Contudo, se Jesus não tivesse sido rejeitado pelos judeus e morrido, a salvação da condenação no juízo eterno não teria sido estendida ao resto da humanidade, e todos nós estaríamos condenados a morrer para sempre.
Se os judeus tivessem aceitado Jesus como Seu Rei e não o tivessem entregado para ser crucificado e morto pelos romanos, somente eles escapariam da condenação à morte eterna: a sua fé lhes seria imputada como justificação por suas transgressões eternamente, pois eles já sabiam quem era Deus e só estavam (como hoje ainda estão) aguardando a vinda do Seu Senhor para reinar "fisicamente" sobre eles.
Por isso, percebemos que foi o próprio Deus quem cegou os judeus quanto ao reconhecimento da pessoa de Cristo, e que ainda os mantém cegos em sua maioria, até que se cumpra o tempo da anunciação das boas novas aos outros povos da terra.

E é exatamente nisso que Deus está provando a nossa convicção: devemos crer nele e na graça da salvação mesmo sem vê-lo, pois o primeiro homem conhecia a Deus pessoalmente, fazia parte de seu Reino, tinha vida eterna, e ainda assim duvidou dele.
Então, se você acredita no Deus criador, se você percebe a realidade espiritual e está convicto de que a mensagem da salvação é verdadeira, reconcilie-se com Deus pela fé nele mesmo, ou seja, acreditando em Jesus! Faça isso o quanto antes derramando seu coração diante d'Ele em oração ou conversando com Ele, e lhe declare seu arrependimento por sua transgressão eterna.
Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus. (2 Coríntios 5:18-21)
Atenção: Se você crê em Jesus como seu Rei e justificador eterno, procure uma igreja com verdadeiros seguidores de Cristo para receber instrução acerca dos decretos do Reino de Deus, contidos na Bíblia sagrada, e ser capaz de perseverar em obedecê-los até a segunda vinda de Cristo - A Sua volta está cada vez mais próxima!
Estas são as palavras do Rei Jesus:
Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser aquele que veio do céu: o Filho do homem. Da mesma forma como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. (João 3:13-19)
Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhes suplicamos: Reconciliem-se com Deus. Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus. (2 Coríntios 5:18-21)
Atenção: Se você crê em Jesus como seu Rei e justificador eterno, procure uma igreja com verdadeiros seguidores de Cristo para receber instrução acerca dos decretos do Reino de Deus, contidos na Bíblia sagrada, e ser capaz de perseverar em obedecê-los até a segunda vinda de Cristo - A Sua volta está cada vez mais próxima!
Estas são as palavras do Rei Jesus:
Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser aquele que veio do céu: o Filho do homem. Da mesma forma como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também é necessário que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. (João 3:13-19)
Pastora Oriana Costa, em Nome do Rei dos reis, o Senhor Jesus Cristo.
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