Muitas pessoas ao ouvirem a frase "Jesus te ama" num evangelismo, acham que isso não é verdade. Algumas pessoas alegam com veemencia que isso é uma grande mentira, porque se Jesus nos amasse não permitiria que tantos passassem fome no mundo, ou que pessoas boas ficassem doentes, ou mesmo que crianças inocentes morressem.
De fato, se nós olharmos para as coisas ruins que acontecem no mundo, e que também acontecem conosco, vamos "deduzir" pela aparência das coisas que Deus não se importa mesmo com a sua criação, e que provavelmente Ele nem exista.
Porém, a frase "Jesus te ama", está se referindo a uma realidade que não conseguimos ver, mas que está em pleno exercício; esta frase está dizendo que Deus realmente existe e nos considera espiritualmente, sendo esta consideração muito maior e mais significativa do que nossa mente limitada a este mundo físico pode imaginar.
Não temos condições de ver ou saber tudo, porém Deus tem. É Ele quem julga todas as coisas, e Ele não faz isso movido por sentimentos ou pela aparência das pessoas ou situações, mas faz baseado no que está vendo e nós não.
Não temos condições de ver ou saber tudo, porém Deus tem. É Ele quem julga todas as coisas, e Ele não faz isso movido por sentimentos ou pela aparência das pessoas ou situações, mas faz baseado no que está vendo e nós não.
Desta maneira, as coisas ruins que acontecem e que não temos o poder de impedir são a execução de sentenças feitas a partir de julgamentos advindos da realidade eterna; estes juízos ocorrem devido ao conhecimento do bem e do mal que está no mundo e dentro de nós. A presença deste poder eterno ou espiritual nos seres humanos e em toda a terra faz com que nada nem ninguém neste mundo seja plenamente bom, por mais que pareça ou que se esforce para ser!
Isto é tão verdadeiro, que a mesma água que sacia nossa sede também pode nos matar afogados; a mesma eletricidade que acende as nossas lâmpadas também pode nos eletrocultar; a mesma comida que agora nos alimenta pode também nos deixar doentes; o mesmo fogo que esquenta e cozinha os nossos alimentos também pode nos matar queimados; o mesmo remédio que nos serve de alívio pode também nos fazer adoecer por seus efeitos colaterais; o mesmo cão que agora abana o rabo quando nos aproximamos, pode também nos atacar de repente; a mesma terra que agora está servindo de base debaixo dos nossos pés pode tremer e se abrir, nos tragando em questão de segundos; a mesma pessoa que parece ser boa e caridosa conosco, e sempre nos trata bem, um dia pode também nos fazer mal.
Neste mundo, ninguém consegue de si mesmo fugir da influência da maldade, mesmo os que procuram andar dentro da legalidade humana. A obediência a Deus é a única maneira de sermos livrados das consequencias da maldade neste mundo e eternamente; somente pelo conhecimento da palavra de Deus, que é espiritual, somos confrontados com nossos erros e limitações, de forma a nos arrependermos deles de todo o coração e mudarmos de atitude.
Longe de Deus e sujeitos ao domínio do conhecimento do bem e do mal, que influencia diretamente sobre nossos sentimentos e desejos físicos, é que todos somos levados a cometer erros e injustiças uns com os outros no mundo; por causa de sua presença e influência em nossas mentes e em nossos corpos enfrentamos todos os tipos de situação adversa diariamente, até morrermos fisicamente.
Por isso o Apóstolo Paulo diz: "Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim." (Romanos 7:21)

Quando estamos ignorantes quanto ao domínio que ele exerce em nossas decisões, o conhecimento do bem e do mal é capaz de trazer grande confusão a nossas mentes, a ponto de acreditarmos piamente que uma coisa má é boa, e que uma coisa boa é má.
É ele que nos faz "mentir por amor" (que grande controvérsia!), e que nos faz negar ajuda a um outro ser humano necessitado para privilegiar alguém que gostamos ou temos interesse. Mas, para a justiça de Deus, toda e qualquer mentira é transgressão, mesmo que seja por uma "boa causa", e fazer acepção de pessoas, também.
Por causa da ação do "conhecimento do bem e do mal", para cada ação boa ou justa que fazemos, várias coisas ruins podem acontecer, tanto conosco quanto aos que estão ao nosso redor, e para cada ação má ou injusta que fazemos, coisas boas podem nos acontecer e também aos outros ao nosso redor. E nós não temos poder para sair disso sem a ajuda do Criador de todas as coisas!
Agora podemos entender porque uma pessoa que luta por direitos humanos ou trabalha para cumprir a lei pode ser perseguida e assassinada, e outra que mente e engana pode conseguir benefícios para si e sua família e viver livre da ação da "justiça humana".
Isto é tão verdadeiro, que a mesma água que sacia nossa sede também pode nos matar afogados; a mesma eletricidade que acende as nossas lâmpadas também pode nos eletrocultar; a mesma comida que agora nos alimenta pode também nos deixar doentes; o mesmo fogo que esquenta e cozinha os nossos alimentos também pode nos matar queimados; o mesmo remédio que nos serve de alívio pode também nos fazer adoecer por seus efeitos colaterais; o mesmo cão que agora abana o rabo quando nos aproximamos, pode também nos atacar de repente; a mesma terra que agora está servindo de base debaixo dos nossos pés pode tremer e se abrir, nos tragando em questão de segundos; a mesma pessoa que parece ser boa e caridosa conosco, e sempre nos trata bem, um dia pode também nos fazer mal.
Longe de Deus e sujeitos ao domínio do conhecimento do bem e do mal, que influencia diretamente sobre nossos sentimentos e desejos físicos, é que todos somos levados a cometer erros e injustiças uns com os outros no mundo; por causa de sua presença e influência em nossas mentes e em nossos corpos enfrentamos todos os tipos de situação adversa diariamente, até morrermos fisicamente.
Por isso o Apóstolo Paulo diz: "Assim, encontro esta lei que atua em mim: Quando quero fazer o bem, o mal está junto a mim." (Romanos 7:21)

Quando estamos ignorantes quanto ao domínio que ele exerce em nossas decisões, o conhecimento do bem e do mal é capaz de trazer grande confusão a nossas mentes, a ponto de acreditarmos piamente que uma coisa má é boa, e que uma coisa boa é má.
É ele que nos faz "mentir por amor" (que grande controvérsia!), e que nos faz negar ajuda a um outro ser humano necessitado para privilegiar alguém que gostamos ou temos interesse. Mas, para a justiça de Deus, toda e qualquer mentira é transgressão, mesmo que seja por uma "boa causa", e fazer acepção de pessoas, também.
Por causa da ação do "conhecimento do bem e do mal", para cada ação boa ou justa que fazemos, várias coisas ruins podem acontecer, tanto conosco quanto aos que estão ao nosso redor, e para cada ação má ou injusta que fazemos, coisas boas podem nos acontecer e também aos outros ao nosso redor. E nós não temos poder para sair disso sem a ajuda do Criador de todas as coisas!
Agora podemos entender porque uma pessoa que luta por direitos humanos ou trabalha para cumprir a lei pode ser perseguida e assassinada, e outra que mente e engana pode conseguir benefícios para si e sua família e viver livre da ação da "justiça humana".
É por isso que a presença deste conhecimento sobrenatural agindo todo o tempo dentro de cada um de nós nos faz "transgressores da justiça Deus" e dignos de condenação. Contudo, estes julgamentos sobre o mundo físico vão parar, para darem lugar a um outro julgamento e condenação definitivos. E estes serão muito piores por não terem fim! Porém, Deus não se satisfaz em nos ver ser condenados desta forma, mesmo sabendo que todos nós somos dignos de morte eterna por causa da presença do conhecimento do bem e do mal dentro de nós.
Nosso ancestral, e pai biológico de todos os seres humanos, Adão, vendo a Deus pessoalmente e sabendo que Ele não mente (pois em Deus não há maldade) e é justo, resolveu acreditar que Ele era um mentiroso. Adão acreditou que não morreria se desobedecesse a Deus, e desejou ter todo o conhecimento sobre tudo e de uma só vez neste mundo físico, independente da ajuda do seu criador.
Para que Adão conseguisse ter toda a ciência de uma vez e não precisasse mais da ajuda de Deus, ele necessitaria da intervenção de um poder sobrenatural agindo em sua mente, "o conhecimento do bem e do mal". Ele foi induzido a acessar algo espiritual, e que não tinha nenhum domínio, movido por sua condição física, ao observar que seu aprendizado nesse mundo era lento e progressivo; porém, Adão se esqueceu que ele também era um espírito e estava sujeito a leis espirituais, que não falham e não mudam.
Então, a infração (ou o pecado) que o primeiro homem cometeu foi muito grave, porque ele não estava inocente da verdade por ver a realidade espiritual e ver a Deus pessoalmente, recebendo diretamente d'Ele a advertência sobre o que poderia lhe acontecer caso desobedecesse as regras.
Adão não precisava acessar o conhecimento do bem e do mal para ter ciência de tudo fisicamente, porque seu espírito já tinha todo o conhecimento, e Deus sempre o ajudaria a acessar todas as informações que precisasse de acordo com cada situação, e não de uma vez. Perto de Deus e recebendo a ajuda d'Ele, Adão não adoecia e não morria nunca: ele tinha livre acesso ao Reino de Deus, e aos favores d'Ele; ele tinha vida eterna.
Adão não precisava acessar o conhecimento do bem e do mal para ter ciência de tudo fisicamente, porque seu espírito já tinha todo o conhecimento, e Deus sempre o ajudaria a acessar todas as informações que precisasse de acordo com cada situação, e não de uma vez. Perto de Deus e recebendo a ajuda d'Ele, Adão não adoecia e não morria nunca: ele tinha livre acesso ao Reino de Deus, e aos favores d'Ele; ele tinha vida eterna.
Contudo, após tentado, Adão não quis mais depender de Deus para ter a ciência das coisas na realidade física, e escolheu se separar d'Ele achando que o seu criador estava mentindo. Foi assim que ele assinou sua setença de morte, e também a de toda a humanidade, não só fisicamente, mas também espiritualmente.
Separados de Deus, que é a fonte de vida, e longe de sua presença, nós não deixamos de existir, apesar de morrermos fisicamente, mas eternamente seremos consumidos para sempre, e é a isto que se dá o nome de "morte eterna" ou "segunda morte".
O Senhor, o seu Deus, é Deus zeloso; é fogo consumidor. (Deuteronômio 4:24)
O nosso Deus é um fogo consumidor. (Hebreus 12:29)
Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado. A terra e o céu fugiram da sua presença, e não se encontrou lugar para eles. Vi também os mortos, grandes e pequenos, de pé diante do trono, e livros foram abertos. Outro livro foi aberto, o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros. O mar entregou os mortos que nele havia, e a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado de acordo com o que tinha feito. Então a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. O lago de fogo é a segunda morte. Se o nome de alguém não foi encontrado no livro da vida, este foi lançado no lago de fogo. (Apocalipse 20:11-15)
O primeiro homem quis ser independente de Deus e saber todas as coisas de si mesmo, e foi isto que o matou, tem matado a todos nós até hoje, e também poderá nos matar para sempre se escolhermos assim.
Separados de Deus, que é a fonte de vida, e longe de sua presença, nós não deixamos de existir, apesar de morrermos fisicamente, mas eternamente seremos consumidos para sempre, e é a isto que se dá o nome de "morte eterna" ou "segunda morte".
O Senhor, o seu Deus, é Deus zeloso; é fogo consumidor. (Deuteronômio 4:24)
O nosso Deus é um fogo consumidor. (Hebreus 12:29)
Depois vi um grande trono branco e aquele que nele estava assentado. A terra e o céu fugiram da sua presença, e não se encontrou lugar para eles. Vi também os mortos, grandes e pequenos, de pé diante do trono, e livros foram abertos. Outro livro foi aberto, o livro da vida. Os mortos foram julgados de acordo com o que tinham feito, segundo o que estava registrado nos livros. O mar entregou os mortos que nele havia, e a morte e o Hades entregaram os mortos que neles havia; e cada um foi julgado de acordo com o que tinha feito. Então a morte e o Hades foram lançados no lago de fogo. O lago de fogo é a segunda morte. Se o nome de alguém não foi encontrado no livro da vida, este foi lançado no lago de fogo. (Apocalipse 20:11-15)
O primeiro homem quis ser independente de Deus e saber todas as coisas de si mesmo, e foi isto que o matou, tem matado a todos nós até hoje, e também poderá nos matar para sempre se escolhermos assim.
Vejamos os trechos bíblicos que confirmam as afirmações acima:
O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo. E o Senhor Deus ordenou ao homem: Coma livremente de qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá. (Gênesis 2:15-17)
O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha. (Gênesis 2:25)
Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens que o Senhor Deus tinha feito. E ela perguntou à mulher: Foi isto mesmo que Deus disse: Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’? Respondeu a mulher à serpente: Podemos comer do fruto das árvores do jardim, mas Deus disse: Não comam do fruto da árvore que estão no meio do jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão. Disse a serpente à mulher: Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal. Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discernimento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu também. Os olhos dos dois se abriram, e perceberam que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se. Ouvindo o homem e sua mulher os passos do Senhor Deus que andava pelo jardim quando soprava a brisa do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus entre as árvores do jardim. (Gênesis 3:1-8)
E ao homem declarou: Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida. Ela lhe dará espinhos e ervas daninhas, e você terá que alimentar-se das plantas do campo. Com o suor do seu rosto você comerá o seu pão, até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó e ao pó voltará. (Gênesis 3:17-19)
Neste mundo físico, fazer boas ações podem até compensar as nossas más ações, mas
espiritualmente não é assim que funciona. Se fizermos boas ações só porque achamos que isso é certo e nos faz sentir bem estamos sendo egoístas e soberbos diante de Deus, na verdade. E nós ainda ficamos cheios de nós mesmos, convictos de que somos pessoas muito boas.
No entanto, somos tendenciosos a fazermos o bem somente a quem nos faz o bem, ou movidos por pena, e isso não é ser justo eternamente.
A fé verdadeira em Deus nos leva a procurar fazer boas ações em gratidão a Ele por sua infinita bondade para conosco eternamente(!), por nos justificar da nossa própria maldade; então, é por gratidão a Deus e obediencia a Ele que procuramos fazer o bem até a quem nos faz mal(!), e jamais desanimamos de continuar agindo assim(!).
Fazer o bem segundo a justiça deste mundo ou segundo nossa própria justiça sempre agradará nossa alma, porém, fazer o bem segundo a justiça de Deus nem sempre agrada-la-á. Nossas almas estão sujeitas ao conhecimento do bem e do mal, e com elas juntamente nossos sentimentos e desejos; por isso, ao passo que desejamos e nos sentimos bem fazendo coisas boas, também desejamos e nos sentimos bem fazendo coisas más; e é por isso que ninguém consegue deixar de pecar totalmente, mesmo seguindo a Cristo.
O exemplo mais corriqueiro disso temos quando a justiça de Deus nos orienta a amar também os que nos fazem mal, ou seja, tratar com bondade e também orar até pelos que nos maltratam. Se tentarmos cumprir este mandamento espiritual à risca vamos fazê-lo contrariando a nossa alma ou a nossa própria justiça, pois, de fato, nossas almas jamais vão querer fazer qualquer coisa boa a quem nos fez ou faz mal.
De acordo com a justiça eterna, uma vez transgressor (pecador) para sempre transgressor, porque lá não há justificativa para infringirmos as leis estabelecidas por Deus se nosso espírito as conhece, e sabe que sua existência se deve a Ele! O nosso espírito vê e sabe todas as coisas, assim como Deus; diferentemente da nossa mente, ele não precisa aprender nada. Por isso Jesus falou: "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mateus 26:41)
espiritualmente não é assim que funciona. Se fizermos boas ações só porque achamos que isso é certo e nos faz sentir bem estamos sendo egoístas e soberbos diante de Deus, na verdade. E nós ainda ficamos cheios de nós mesmos, convictos de que somos pessoas muito boas.
No entanto, somos tendenciosos a fazermos o bem somente a quem nos faz o bem, ou movidos por pena, e isso não é ser justo eternamente.
A fé verdadeira em Deus nos leva a procurar fazer boas ações em gratidão a Ele por sua infinita bondade para conosco eternamente(!), por nos justificar da nossa própria maldade; então, é por gratidão a Deus e obediencia a Ele que procuramos fazer o bem até a quem nos faz mal(!), e jamais desanimamos de continuar agindo assim(!).
Fazer o bem segundo a justiça deste mundo ou segundo nossa própria justiça sempre agradará nossa alma, porém, fazer o bem segundo a justiça de Deus nem sempre agrada-la-á. Nossas almas estão sujeitas ao conhecimento do bem e do mal, e com elas juntamente nossos sentimentos e desejos; por isso, ao passo que desejamos e nos sentimos bem fazendo coisas boas, também desejamos e nos sentimos bem fazendo coisas más; e é por isso que ninguém consegue deixar de pecar totalmente, mesmo seguindo a Cristo.
O exemplo mais corriqueiro disso temos quando a justiça de Deus nos orienta a amar também os que nos fazem mal, ou seja, tratar com bondade e também orar até pelos que nos maltratam. Se tentarmos cumprir este mandamento espiritual à risca vamos fazê-lo contrariando a nossa alma ou a nossa própria justiça, pois, de fato, nossas almas jamais vão querer fazer qualquer coisa boa a quem nos fez ou faz mal.
De acordo com a justiça eterna, uma vez transgressor (pecador) para sempre transgressor, porque lá não há justificativa para infringirmos as leis estabelecidas por Deus se nosso espírito as conhece, e sabe que sua existência se deve a Ele! O nosso espírito vê e sabe todas as coisas, assim como Deus; diferentemente da nossa mente, ele não precisa aprender nada. Por isso Jesus falou: "Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mateus 26:41)
Nós só poderíamos ser justificados eternamente da nossa culpa diante do Justo Juíz se um outro espírito habitante deste mundo físico e não transgressor de leis eternas assumisse nossas culpas e se entregasse para morrer em nosso lugar; e foi exatamente isso que Deus decidiu fazer.
Como não existia e jamais existirá nenhum ser humano não transgressor gerado da união de um homem e uma mulher, porque todos somos descendentes de Adão e carregamos sua culpa espiritualmente, Ele se fez humano para morrer na realidade eterna em nosso lugar. Ele realmente amou todos os seres humanos, e ainda ama!
Leiamos os trechos bíblicos a seguir:
Como não existia e jamais existirá nenhum ser humano não transgressor gerado da união de um homem e uma mulher, porque todos somos descendentes de Adão e carregamos sua culpa espiritualmente, Ele se fez humano para morrer na realidade eterna em nosso lugar. Ele realmente amou todos os seres humanos, e ainda ama!
Leiamos os trechos bíblicos a seguir:
Foi assim o nascimento de Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Por ser José, seu marido, um homem justo, e não querendo expô-la à desonra pública, pretendia anular o casamento secretamente. Mas, depois de ter pensado nisso, apareceu-lhe um anjo do Senhor em sonho e disse: José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor dissera pelo profeta: "A virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe chamarão Emanuel" que significa "Deus conosco". Ao acordar, José fez o que o anjo do Senhor lhe tinha ordenado e recebeu Maria como sua esposa. Mas não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus. (Mateus 1:18-25)
Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus. Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram as trevas, e não a luz, porque as suas obras eram más. (João 3:16-19)
O salário do pecado é a morte. (Romanos 6:23)
Ele foi entregue à morte por nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação. (Romanos 4:25)
Esta é a mensagem que dele ouvimos e transmitimos a vocês: Deus é luz; nele não há treva alguma. Se afirmarmos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andamos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se afirmarmos que não temos cometido pecado, fazemos de Deus um mentiroso, e a sua palavra não está em nós. (1 João 1:5-10)
Para os anjos pecadores não haverá justificação, porque estão vendo a Deus, por isso Lúcifer (ou Satanás) já está condenado; mas para nós, seres humanos pecadores, haverá justificação se crermos na mensagem do evangelho, porque não estamos vendo a realidade eterna (!). Precisamos acreditar em Jesus para sermos absolvidos da penalidade de morte eterna, visto que a mensagem da justificação é sobrenatural e nós "ainda não vemos" a realidade espiritual. Mas, em breve, nós a veremos:
Eis que ele vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todos os povos da terra se lamentarão por causa dele. (Apocalipse 1:7)
Desta forma, a fé verdadeira acredita em Deus e em sua mensagem de salvação mesmo sem vê-lo, e sem ter nenhuma comprovação científica de sua existência. Assim como a mensagem de salvação trata de algo sobrenatural, a fé verdadeira também é dirigida ao sobrenatural. E é por isso que também Deus comprova sobrenaturalmente que a mensagem de salvação é verdadeira: Ele opera milagres, especialmente os de cura, para que os que ainda não creem possam saber que o evangelho da salvação é verdadeiro, e em seguida crerem, e também para os que já creem não desistirem de continuar crendo.
Desta forma, a fé verdadeira acredita em Deus e em sua mensagem de salvação mesmo sem vê-lo, e sem ter nenhuma comprovação científica de sua existência. Assim como a mensagem de salvação trata de algo sobrenatural, a fé verdadeira também é dirigida ao sobrenatural. E é por isso que também Deus comprova sobrenaturalmente que a mensagem de salvação é verdadeira: Ele opera milagres, especialmente os de cura, para que os que ainda não creem possam saber que o evangelho da salvação é verdadeiro, e em seguida crerem, e também para os que já creem não desistirem de continuar crendo.
É bom lembrarmos que Deus não opera milagres movido por pena dos nossos sofrimentos, porque se assim fosse ninguém jamais sofreria, visto que Ele é misericordioso. Contudo, Deus também é justo, fiel ao que Ele mesmo instituiu eternamente, e nos tem concedido milagres para sinalizar que quer nos salvar da condenação que já nos está sentenciada: Jesus realmente nos ama e não quer nos ver sofrendo para sempre!
Leia no livro de Atos dos apóstolos: todo o capítulo 3 e o capítulo 4 até o versículo 4, e veja que um só milagre foi feito, e quase cinco mil pessoas creram em Jesus; com certeza entre elas haviam enfermos que não necessariamente naquele momento receberam cura ou qualquer outro favor divino, mas que ouviram a mensagem de salvação eterna após aquele evento miraculoso e acreditaram nela.
Atenção: Quem anuncia a mensagem de salvação por meio da fé em Jesus Cristo está anunciando algo espiritual, sobrenatural, e não deste mundo!
Atenção: Quem anuncia a mensagem de salvação por meio da fé em Jesus Cristo está anunciando algo espiritual, sobrenatural, e não deste mundo!
Pastora Oriana Costa, em Nome do Rei Jesus Cristo.
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